No dia 13 de junho, docentes e servidores Técnico-administrativos dos institutos federais de Educação entraram em greve por tempo indeterminado. A greve é um reflexo da falta do comprometimento do Governo Federal com a educação no país.
Os grevistas reivindicam reajuste emergencial, reestruturação de carreira Docente e do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE), também há uma campanha para que seja destinado 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública e a redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais.
Os grevistas reivindicam reajuste emergencial, reestruturação de carreira Docente e do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE), também há uma campanha para que seja destinado 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública e a redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais.
Já passa de um mês de paralisação e o movimento grevista continua a crescer contando com 54 instituições federais.
Os servidores do IFPA de Altamira se reunirão no dia 25 de junho para decidirem se irão aderir à greve, se o resultado for a favor da paralisação a greve terá inicio no dia 28 de junho.
Os alunos que conseguirem vagas nas Instituições Federais através do SISU (Sistema de seleção Unificada) poderão ter o calendário de aula e as matriculas comprometidos. Das 22.902 de 30.548 oferecidas pelo Sisu são para as instituições que aderiram a greve.
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